Para que possamos entender essa
profecia precisamos
saber sobre Abrãao e sua descendência.
Os
árabes descendem de Abraão, através de dois personagens: Ismael, filho de
Abraão e meio-irmão de Isaque, e Esaú, irmão gêmeo mais velho que Jacó, filhos
de Isaque.
Na verdade o que está para acontecer nessa visita do
papado há Israel foi profetizado por Daniel há mais de 2600 anos atrás. Daniel 11.45.
A origem de tantas desavenças entre Israel e
Palestina está explicada na Bíblia Sagrada, aliás, a Palavra do Senhor explica
tudo.
Quando Deus falou pra Abraão que ele seria
pai de uma nação que se contaria como estrelas, ele já
era de idade avançada e sua esposa Sarai também, além do que ela era estéril. Conforme progredimos nos eventos da vida de Abraão,
vemos que ele esteve na região de Canaã por aproximadamente 25 anos. Em
primeira análise Sarai "tentou ajudar Deus" e deu sua serva Agar para
que Abraão tivesse um filho com ela (Ismael). Ele tomou essa escrava egípcia
para ser sua segunda esposa, ou concubina, e ela lhe deu um filho (Ismael).
Deus apareceu para Abraão e nesse momento
informou que Sarai teria um filho, o filho da promessa, Sarai
riu, em
descrença, exatamente como havia feito Abraão em Gênesis
17:17.
Todavia, o plano e a proposta aqui eram de
Deus, e não de Abraão e de Sarai. Novamente o Senhor Deus, apareceu a Abraão e
informou-o que Ismael que agora tem 13 anos de idade não era
a semente prometida, que seus nomes deveriam ser mudados e que Sarai deveria
dar-lhe um filho, eles
dois já com uma idade avançada. Assim,
no momento apontado, um filho nasceu e, como Deus disse, ele se chamou Isaque.
Isaque foi desmamado, provavelmente
no seu segundo ou terceiro anos de vida, conforme o costume da época, Ismael
foi visto zombando. Sarai disse a Abraão para expulsar Agar e Ismael.
Então eles foram para aquela região que hoje
é chamada de Faixa de Gaza e seus descendentes continuaram lá até os dias de
hoje. Enquanto que a descendência de Abraão, através de Isaque veio a tornar-se
Israel.
Ao longo desses anos, houve muitas lutas e
incontáveis mortes, pois ambos os lados se sentem no direito de posse; tanto os
israelitas (descendentes de Isaque) quanto os palestinos (descendentes de
Ismael) têm direito a terra.
Hoje os povos árabes e palestinos são
descendentes de Ismael, filho de Abraão e o povo de Israel são os descendentes
de Isaque Filho de Abraão.
Agora que já sabemos onde isso tudo começou e
o porquê de tanto ódio entre os Israelenses
e os Palestinos (Filisteus), podemos dizer que Já faz muitos anos que Palestina e Israel
estão em conflito por causa da Faixa de Gaza, um território que fica entre o
Egito e Israel.
E o
alvo principal é a cidade de Jerusalém, o principal alvo da disputa, é sagrada
tanto para os judeus, quanto para os muçulmanos.
E com as noticias que dez países árabes anunciaram que estão a
participar de uma coalizão liderada pelos EUA contra os militantes do 'ISIS'
(conhecido como Estado Islâmico), podemos dizer que a humanidade está hoje se
encaminhando para uma Nova Ordem Mundial, que servirá para dar início ao
domínio mundial nas áreas religiosa, econômica e política.
O
futuro líder dessa Nova Ordem Mundial firmará um pacto de segurança de sete
anos com Israel, que aparentemente garantirá a paz para o Estado judeu. Mas
como os países islâmicos têm dificuldades com essa Nova Ordem Mundial de
fundamentos ocidentais e quer estabelecer sua própria ordem mundial, além de
odiarem Israel acima de tudo, a aliança de paz do anticristo e do líder
ocidental com Israel poderia ser o motivo para os países islâmicos iniciarem
uma guerra.
O ‘Rei do Norte’
(o papado) nesse exato momento em sua visita a Israel, está entrando na “Terra
Gloriosa”, sua intenção é preparar caminho para uma paz aparente entre judeus e
palestinos.
A Bíblia mostra em Daniel 9:27 que o
anticristo fará um acordo de paz com Israel por sete anos, iniciando a Tribulação.
Sabemos que
sempre fez parte dos planos jesuítas submeter todas as religiões e governos sob
o controle do papado, e para tal seu trono precisa ser colocado
em Jerusalém.
“E (o papado, o
Rei do Norte) armará suas tendas do seu palácio (seu governo) entre o grande
mar (mar mediterrâneo) e o monte santo e glorioso (o monte do templo)…”
Os conflitos aumentarão naquela região e o papado estará
esperando o momento certo para declarar que, Jerusalém é um território
internacional e, assim, ficará sob a custódia do Vaticano.
Desde
o começo da ofensiva israelense contra o movimento islâmico Hamas em Gaza,
vários países do continente americano já haviam se posicionado contra o governo
de Israel. O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, classificou a ofensiva de
"guerra de exterminação" contra o povo palestino. Já em Cuba as
autoridades pediram que "a comunidade internacional exija que Tel Aviv
cesse a escalada de violência". O Chile classificou as operações militares
israelenses como uma “agressão coletiva contra a população” da região. Já o
Peru diz estar profundamente decepcionado com a violação dos vários
cessar-fogos e a continuidade da operação militar israelense em Gaza.
Barack Obama anunciou que vai à guerra, mas não
quer ir sozinho até porque, para atacar pontos na Síria, realmente ele vai
precisar do apoio regional dos principais países do Oriente Médio.
Podemos afirmar que “eles” só estão esperando o momento certo para que a
profecia se cumpra.
Mas
nosso consolo diante de tantas injustiças são as firmes promessas de DEUS a
Israel em JEREMIAS 31.10 e JEREMIAS 33. 9.